Em resumo, trabalhar e estudar muito e dormir sistematicamente pouco e/ou a horas biologicamente inapropriadas pode a médio prazo ter consequências graves tanto ao nível da saúde física como mental.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Dormir pouco prejudica a saúde?
Em resumo, trabalhar e estudar muito e dormir sistematicamente pouco e/ou a horas biologicamente inapropriadas pode a médio prazo ter consequências graves tanto ao nível da saúde física como mental.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Apresentação (2)
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Quais são as principais causas de morte?
Causa de Morte | Número de vítimas | |
1 | Doenças isquémicas do coração | 7 250 000 |
2 | Doenças cerebrovasculares | 6 150 000 |
3 | Infecções respiratórias | 3 460 000 |
4 | Doenças pulmonares obstrutivas crónicas | 3 280 000 |
5 | Diarreia | 2 460 000 |
6 | Sida | 1 780 000 |
7 | Cancro da traqueia, pulmões e brônquios | 1 390 000 |
8 | Tuberculose | 1 340 000 |
9 | Diabetes | 1 260 000 |
10 | Acidentes de viação | 1 210 000 |
Causa de Morte | Número de vítimas | |
1 | Doenças do aparelho circulatório | 33 472 |
2 | Cancro (todos os tipos) | 24 397 |
3 | Interrupção da gravidez | 19 848 |
4 | Doenças do aparelho respiratório | 12 202 |
5 | Doenças do aparelho digestivo | 4 639 |
6 | Diabetes | 4 603 |
7 | Lesões, envenenamentos e actos de violência | 4 409 |
8 | Doenças do aparelho genito-urinário | 3 064 |
9 | Doenças infecciosas e parasitárias | 1 701 |
10 | Suicídios | 1 025 |
Causa de Morte | Número de vítimas | % do total | |
1 | Interrupções da gravidez | 1 212 350* | 33,3 |
2 | Cancro da traqueia, pulmões e brônquios | 158 105 | 4,3 |
3 | Enfarte do miocárdio | 135 361 | 3,7 |
4 | Alzheimer | 78 889 | 2,2 |
5 | Diabetes | 68 504 | 1,9 |
6 | Arteriosclerose | 64 072 | 1,8 |
7 | Gripe e Pneumonia | 53 582 | 1,5 |
8 | Cancro do cólon e do recto | 52 462 | 1,4 |
9 | Insuficiência renal | 43 263 | 1,2 |
10 | Cancro da mama | 41 115 | 1,1 |
11 | Suicídio | 36 547 | 1 |
12 | Cancro do pâncreas | 35 872 | 1 |
13 | Septicemias | 35 587 | 1 |
14 | Envenenamentos | 30 504 | 0,8 |
15 | Cirrose e doenças crónicas do fígado | 30 444 | 0,8 |
16 | Cancro da próstata | 28 154 | 0,8 |
17 | Quedas | 24 834 | 0,7 |
18 | Leucemia | 22 697 | 0,6 |
19 | Parkinson | 20 552 | 0,6 |
20 | Linfomas | 20 363 | 0,6 |
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Divulgação (2)
terça-feira, 19 de julho de 2011
Frases célebres (1)
segunda-feira, 11 de julho de 2011
A cerveja e o consumo abusivo de álcool
Sobre a mesa de um bar “cristalizavam” 45 garrafas de cerveja a perfilar a evolução do cronómetro em direcção à festa da noite. Cerca de 15 litros de cerveja (contendo, na totalidade, quase um litro de álcool etílico puro) trasfegavam entre tremoços os sistemas cardiovasculares e renais de três folgazões.
Enquanto diluíam a espera, reviviam heróicas epopeias passadas noutras ilhas etílicas, viagens imóveis por todo o universo a desafiar as Leis da Física. Num apelo à matéria quântica mal entendida, atentavam passar de um estado sóbrio a um outro dito ébrio, sem esforço, sem qualquer barreira de activação por ultrapassar, simplesmente através de um efeito de túnel sem dimensões. Contrastando com a volatilidade etílica, a força da gravidade mantinha os folgazões sentados, precavendo-os de uma previsível queda deambulante pela conservação do Momento. Nunca a certeza fora tanta de que a menor distância entre dois pontos é, claro está, uma linha curva (no espaço euclidiano)!
De quando em quando, a fisiologia das interacções biomoleculares, choques nanométricos entre moléculas feitas de átomos de hidrogénio, carbono, oxigénio, nitrogénio, enxofre, fósforo e alguns metais, obrigava a expulsar algum do líquido ingerido, feito urina. Mas o álcool etílico, ou etanol, molécula feita de dois carbonos, seis hidrogénios e um átomo de oxigénio, resiste em abandonar o corpo, rouba o lugar à água e permanece a agitar as membranas celulares, a alterar a viscosidade dos líquidos corporais, como o do ouvido interno que é garante da percepção de verticalidade (a ressaca fará disso eco em tontura, despojo de um ambiente bioquímico agudamente modificado). Intrometido entre a funcionalidade membranar, o etanol, qual pedra na engrenagem, altera relações cooperativas entre fosfolípidos e inúmeras proteínas funcionais a nível da membrana celular. Há assim mensagens que não passam, impulsos nervosos que se não sucedem. Com limiares alterados, as integrações neuronais resultam em soluções sem sentido, crescentemente incompatíveis com a harmonia dos gestos e das palavras. Surgem combinações novas num fogo de sinapses fátuas, genialidades insuspeitas numa consciência etílica sem memória.
Parafraseando Lavoisier (que, ao que consta, terá bebido cerveja), pai da química moderna, “nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”, e no entretanto, muita história fica.»
sexta-feira, 1 de julho de 2011
“Tenho uma grande constipação”
E toda a gente sabe como as grandes constipações
Alteram todo o sistema do universo,
Zangam-nos contra a vida,
E fazem espirrar até à metafísica.
Tenho o dia perdido cheio de me assoar.
Dói-me a cabeça indistintamente.
Triste condição para um poeta menor!
Hoje sou verdadeiramente um poeta menor.
O que fui outrora foi um desejo; partiu-se.
Adeus para sempre, rainha das fadas!
As tuas asas eram de sol, e eu cá vou andando.
Não estarei bem se não me deitar na cama.
Nunca estive bem senão deitando-me no universo.
Excusez un peu... Que grande constipação física!
Preciso de verdade e de aspirina."
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Concurso para a criação do logótipo do gabinete (2)
quarta-feira, 15 de junho de 2011
E. coli e outras bactérias causadoras de intoxicações alimentares
Neste caso concreto da contaminação de alimentos pela bactéria E.coli, a comunicação social exagerou porque tentou (uma vez mais) transformar em algo de verdadeiramente excepcional um surto idêntico a outros. A título de exemplo, na União Europeia, em 2006 foram comunicados oficialmente 5 710 surtos de contaminação alimentar por E.coli, que envolveram 53 568 pessoas, mais de meia centena das quais viria a falecer. Em 2008 um surto da dita bactéria encontrada em carne picada provocou intoxicações alimentares a 3 159 cidadãos europeus. Em Portugal (apesar de não haver dados exactos) e nos países do Sul da Europa estes surtos parecem ser pouco frequentes e afectarem um pequeno número de pessoas, mas nos países mais ao Norte, devido ao facto do processamento, empacotamento e distribuição de alimentos se realizar em grande escala, qualquer contaminação acaba por afectar grandes quantidades de alimentos, distribuídos por supermercados, escolas, restaurantes, etc., intoxicando assim um grande número de pessoas. Por exemplo, nos Estados Unidos, os CDC (Centers for Disease Control and Prevention), organismos com funções idênticas à nossa Direcção-Geral de Saúde, estimam que, só pela E.coli, sejam contaminados anualmente cerca de 25 mil norte-americanos, dos quais 0,4% (uma centena) acabam por falecer. Nos países asiáticos e africanos, onde os cuidados de higiene (sobretudo da população mais pobre) são menores estima-se um número muito mais elevado de contaminados e devido aos fracos cuidados médicos suspeita-se de um elevado número de vítimas mortais.
As autoridades alemãs também não agiram da forma mais correcta pois em vez de explicarem à população o que se deve fazer para reduzir a probabilidade de uma intoxicação alimentar por bactérias, optaram por aconselhar a não ingestão de determinados alimentos (primeiro pepinos, depois alfaces e tomates, mais tarde rebentos de vegetais) sem terem a mínima ideia de qual ou quais destes alimentos estavam na origem da contaminação, sendo que, qualquer um deles (e muitos outros) poderia ter causado o surto.
Depois desta longa introdução em jeito de comentário, passemos então a tentar esclarecer o que se pode fazer para reduzir a probabilidade de sermos vítimas de uma intoxicação alimentar, por bactérias.
Em termos de preocupação com a segurança dos alimentos, a contaminação bacteriana, problema que afecta a água (de alguns poços, ribeiros e lagoas), a carne, o peixe, os lacticínios, os ovos, os frutos, os vegetais e outros alimentos que se comem crus (como nalgumas culturas (o marisco ou os rebentos de leguminosas) é a ameaça que eclipsa todas as outras. São três as bactérias responsáveis pela maioria das gastroenterites (vulgo intoxicações alimentares) bacterianas:
E. coli. – A bactéria vive nos intestinos de inúmeros animais de sangue quente, incluindo o Homem. As principais causas de contaminação dos alimentos por esta bactéria são: manusear alimentos depois de ter ido à casa de banho e não ter lavado convenientemente as mãos com água corrente e sabão (gel ou detergente); comer carne (ou peixe) crua cuja manipulação foi incorrecta tendo o conteúdo dos intestinos do animal entrado em contacto com a carne; não lavar devidamente os vegetais (ou os frutos que podem ter sido colhidos do chão) antes de os cortar para a salada (ou descascar e comer), podendo estes ter estado em contacto directo com o estrume que aduba os campos ou em contacto com caixotes contaminados usados no transporte dos alimentos. A intoxicação por E. coli é a causa mais comum de insuficiência renal súbita nas crianças e em caso de grande contaminação pode mesmo causar lesões renais em adultos. Anualmente milhões de quilos de alimentos (principalmente carne de aves, picada) são recolhidos pelas autoridades sanitárias europeias, devido à contaminação por E. coli. Os danos causados ao organismo humano devem-se a uma toxina chamada shiga, frequentemente encontrada em alguns subtipos da bactéria.
Salmonella - Esta bactéria é encontrada principalmente nos ovos (mas também na carne, no peixe e nos mariscos). Pode disseminar-se para outros alimentos, sobretudo lacticínios e frutas que contactem (por exemplo, aquando do transporte) com carne ou ovos contaminados. Um estudo publicado em 2001, no The New England Journal of Medicine, revelou até que ponto a prevalência desta bactéria é alarmante: em Inglaterra foram analisadas 200 amostras de carne picada de frango, vaca, peru e porco, 40 dessas amostras continham Salmonella.
Campylobacter - Geralmente chega ao nosso organismo através da ingestão de carne de aves. Esta bactéria é a causa mais comum de gastroenterite bacteriana nos países desenvolvidos, tendo em 2008 sido notificados quase 200 mil casos na União Europeia e quase dois milhões e meio nos Estados Unidos.
Várias outras bactérias podem provocar intoxicações alimentares mas, no seu conjunto, representam apenas uma em cada mil intoxicações.
Os principais sintomas das intoxicações alimentares são: dores abdominais, febre, vómitos, manchas na pele, diarreia e sensação de cansaço.
O que devemos fazer para evitar as contaminações?
Em primeiro lugar, como já referi acima, é imprescindível que se lavem bem as mãos (com água corrente e sabão) sempre que vamos à casa de banho. Igualmente essencial é nunca beber água que não tenhamos a certeza que é potável. É também importante lavarmos frequentemente as mãos ao longo do dia, principalmente antes e durante a preparação dos alimentos (a cada alimento diferente, a manipular, devemos lavar bem as mãos (com sabão se o alimento for gorduroso)). Não devemos limpar as mãos a um pano ou toalha se as não tivermos acabado de lavar, pois as bactérias aí depositadas encontram um bom meio para se multiplicarem.
Especificamente no que diz directamente respeito aos alimentos, devemos: Evitar adquirir carne (principalmente de aves) previamente picada, a maioria dos talhos e supermercados picam (a nosso pedido) a carne na hora; Cozinhar bem o peixe e a superfície exterior da carne que já esteve duas (ou mais) horas exposta à temperatura ambiente (principalmente no Verão); Lavar bem, com água corrente, os alimentos que comemos crus (mesmo os frutos que descascamos) e todos os que caírem ao chão durante a manipulação certificando-se que toda a sua superfície é esfregada com a mão (não é preciso força para remover as bactérias que, sendo microorganismos, são facilmente destruídos pelo atrito da mão com o alimento e arrastados (tal como as suas toxinas) pela água); Retirar sempre os intestinos do peixe (e da carne, se for o caso), e lavá-lo em água corrente antes de o cozinhar; Ter em conta que as superfícies onde colocamos os alimentos sujos também precisam de ser lavadas antes de colocarmos sobre elas alimentos limpos (o mesmo se aplica aos utensílios de cozinha).
As sobras dos alimentos devem ser guardadas o mais rapidamente possível no frigorífico ou no congelador (conforme os casos). Devemos manter o frigorífico a temperatura inferior a 5 ˚C e o congelador a temperatura igual ou inferior a -18 ˚C. Convém dividir os alimentos em pequenas porções para arrefecerem mais rapidamente. Tenhamos em atenção que o frio não destrói as bactérias apenas as impede de se reproduzirem. As bactérias morrem se forem expostas a temperaturas superiores a 70 ˚C ou a radiação ultravioleta (ou mais energética).
Referências: Harvard Medical School; Merck Sharp & Dohme; Centers for Disease Control and Prevention.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Embaixadores da Saúde (5)
segunda-feira, 30 de maio de 2011
O uso intensivo de telemóveis provoca cancro no cérebro?
Um estudo levado a cabo nos Estados Unidos, em 2001 (publicado no New England Journal of Medicine) comparou 782 doentes com cancro cerebral, internados em hospitais dos EUA, com 799 doentes, também internados em hospitais norte-americanos, mas com outras doenças. Concluiu que não havia qualquer relação entre a utilização de telemóveis, durante pelo menos uma hora por dia, e o cancro cerebral. Em 2006 foi publicado (no Journal of the National Cancer Institute) um estudo dinamarquês que seguiu durante 13 anos, um grupo de mais de 420 mil pessoas que usavam telemóveis. Este estudo concluiu que não existe qualquer relação entre o uso de telemóveis e o cancro cerebral, quer em doentes com utilizações intensivas quer ocasionais.
Estes estudos, levados a cabo por especialistas em medicina são, do ponto de vista das ciências mais exactas (a Física e a Química) perfeitamente desnecessários. Conhecimentos adquiridos por alunos do 10.º e 11.º na disciplina de Física e Química A, permitem-lhes saber que as ondas electromagnéticas (vulgo radiação) emitidas pelos telemóveis não conseguem penetrar os ossos do crânio, sendo-lhes portanto impossível causar qualquer espécie de dano a qualquer célula contida no seu interior. Expliquemos (ou relembremos) um pouco mais em pormenor.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Obesidade
Que sistemas do nosso organismo são afectados?
- Aparelho cardiovascular;
- Sistema metabólico;
- Sistema pulmonar;
- Aparelho gastrintestinal;
- Aparelho genito-urinário e reprodutor.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Qual é a quantidade de água que devemos beber diariamente?
Numa consulta rápida na Internet em busca de resposta para esta pergunta, conforme os sítios (e eliminando as respostas mais excêntricas), obtemos respostas que vão desde a necessidade de ingerimos cerca de 1,5 litros de água por dia até aos 3 litros. Algumas páginas recomendam-nos que tenhamos em conta a totalidade de água contida nos alimentos, mas esta não se apresenta uma tarefa fácil, pois a quantidade de água presente nos alimentos é muito variável, quando comparada com a massa destes; desde quase zero, numa margarina ou óleo vegetal até aos mais de 96% no pepino, 95% na alface, 94% no tomate e no agrião, passando pelos 87% nos citrinos e nos pêssegos, pelos cerca de 50% na carne de vaca, ou pelos 12% nas farinhas ou no arroz (crú).
Parece que a obtenção da resposta correcta à questão colocada no título nos vai envolver em cálculos complexos, afectados por significativa incerteza, no entanto, como escrevi logo na primeira linha deste texto, a resposta não é complexa. Quer na Internet, quer através de familiares e amigos, que por vezes citam os seus médicos, é habitual ouvirmos dizer que devemos ingerir, além da água contida nos alimentos, pelo menos mais dois litros diários, mas a resposta correcta à questão não é assim tão exacta. A ideia de que precisamos de beber pelo menos dois litros de água por dia é apenas mais um dos muitos mitos que circulam.
A água é uma das substâncias que são estritamente reguladas pelo nosso organismo e o seu metabolismo é simples, o organismo só aproveita aquela de que necessitamos. A quantidade de água no organismo é regulada por hormonas que garantem a manutenção de uma determinada densidade do sangue normal. Quando desidratamos esta densidade aumenta e o organismo perde temporariamente menos água, somos então, “de imediato”, acometidos pela sensação de sede, sendo este um alerta para a necessidade de ingerirmos líquidos nos minutos seguintes. Quando estamos bem hidratados não temos sede, o que significa que o organismo não necessita que ingeramos mais líquidos. Se o fizermos, urinamos mais, pois são os rins que controlam a quantidade de água que deve existir no organismo, através do aumento ou diminuição do volume de urina, e se estiverem a funcionar normalmente dispensam qualquer ajuda externa.
Forçar a ingestão de líquidos quando deles não necessitamos é, no mínimo, inútil e em certos casos perigoso, pois a partir de certo volume de água ingerida, os rins podem ter dificuldades em eliminar a supérflua, diminuindo a osmolalidade (número de moles de soluto por quilograma de solvente transferido por osmose) do sangue, ou mais correctamente, do plasma, o que pode ter consequências bastante graves (convém não esquecer que, tal como já escrevi aqui, o veneno não está na substância mas sim na dose e, mesmo substâncias aparentemente inócuas, como a água, quando ingeridas em quantidade excessivas são prejudiciais à saúde), devido à diminuição da concentração de certos sais.
Que quantidade de água se deve beber, então? A resposta é muito simples: devemos beber toda a água (ou outra bebida sem álcool) que nos apetecer, sempre que tivermos sede, até que esse “problema” esteja resolvido, nem mais, nem menos.
Referência: Artigo da Harvard Medical School.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Um belo tom bronzeado
O que é o HPV?
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Embaixadores da Saúde (4)
segunda-feira, 9 de maio de 2011
O café faz mal à saúde?
A bebida começou a ser consumida no mundo Árabe, por volta no século XII, tendo-se popularizado no Egipto e na Pérsia já em meados do século XV. Logo no início do Século XVI foi proibida em alguns países (por alegadamente ser prejudicial à saúde) tendo tal proibição levado a algumas revoltas populares. Foi nessa época que, primeiro, os Italianos e depois os portugueses, os espanhóis e os holandeses, a difundiram pela Europa e pelo mundo. Hoje, partilha com o chá, o título de bebida mais disseminada no mundo.
Actualmente o Brasil produz mais de um terço dos quase oito milhões de toneladas de café que se consomem no mundo. Os países nórdicos são os maiores consumidores per capita, sendo a Finlândia o maior consumidor mundial com cerca de 12 kg por ano, por pessoa, seguem-se: a Noruega, com 10 kg; a Islândia e a Dinamarca, com 9 kg. Apesar de o café se poder beber gelado (ou simplesmente frio, tal como o chá), os países mais quentes são mais modestos no consumo, por exemplo, cada brasileiro consome cerca de 5,5 kg de café por ano, e cada português cerca de 3,9 kg.
O café é uma mistura complexa de mais de mil substâncias químicas diferentes (nas quais se incluem: hidratos de carbono, proteínas, lípidos, sais minerais, vitaminas, outros compostos nitrogenados (além das proteínas), ácidos clorogénicos, alcalóides e polifenóis), com as mais variadas propriedades e todas (com excepção da água, que representa 99,4% da bebida) em quantidades muito pequenas. A mais abundante dessas substâncias é a cafeína. Uma chávena de café (conforme a dimensão da mesma, o tipo de café e o modo de preparação) contém entre 60 e 150 mg de cafeína, sendo habitualmente considerado o valor médio de 100 mg por cada “bica”.
A ideia de que o café é prejudicial à saúde é um dos mitos mais difundidos na nossa sociedade (mesmo entre a classe médica). De facto, durante várias décadas, o balanço entre os malefícios e os benefícios (principalmente) da cafeína foram alvo de disputa na comunidade científica. Hoje, sabemos (tal como já tinha referido Paracelsus há quase quinhentos anos) que o “veneno não está na substância, está na dose”, isto é, qualquer substância pode ser benéfica ou maléfica consoante a quantidade (e a frequência com que) ingerimos. Múltiplos estudos, dos quais resultaram mais de 30 mil publicações em revistas científicas, permitem-nos concluir que o consumo de 3 a 6 chávenas de café por dia é benéfico na prevenção: da Diabetes (principalmente a de tipo 2); da doença de Parkinson; da doença de Alzheimer; e de doenças do fígado, como o carcinoma hepatocelular (vulgo cancro do fígado), a cirrose alcoólica e a fibrose. Associados ao consumo do café, dada a sua acção estimulante do Sistema Nervoso Central, estão também: o aumento da atenção, da concentração e da rapidez de reflexos, e a redução da tendência depressiva causada pelo consumo de opiáceos, nicotina ou álcool. São também reconhecidos os efeitos redutores da fadiga muscular, do café.
Como possíveis "malefícios" associados ao café, mais concretamente ao consumo de doses diárias elevadas de cafeína [substância que se encontra em muitos alimentos, principalmente: no café, nalguns chás (nomeadamente o preto, o branco e o verde), no cacau, no guaraná, na Coca-Cola (e similares) e na maioria das “bebidas energéticas”] está a dependência desta, que se pode manifestar, na sua ausência, por sonolência, dificuldade de concentração e dores de cabeça. Em pessoas não habituadas ao consumo de cafeína, a sua ingestão pode provocar, ou aumentar, a intensidade e/ou a frequência de arritmias, bem como uma elevação da pressão arterial (vulgo “tensão”), sintomas que desaparecem ao fim de alguns dias de toma. É totalmente contra-indicado o consumo de café e de outras bebidas fortemente ácidas a doentes com úlceras de estômago. É aconselhada a redução ou suspensão do consumo de café durante a gravidez e o aleitamento pois doses de cafeína relativamente baixas (e portanto benéficas) para o adulto podem ser bastante altas (e portanto prejudiciais) para os bebés. Também nas crianças, o consumo de cafeína deve ser muito comedido.
Não há qualquer estudo científico credível que aponte o café como causa ou agravamento de qualquer patologia cardiovascular.
Em jeito de conclusão, podemos dizer que, pesando os prós e os contras, o café (bebido com moderação), contrariamente ao que muita gente pensa, é uma bebida recomendável à generalidade da população adulta.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Iogurtes há muitos, seus palermas
Ficamos esclarecidos. Os propagandeados benefícios do Activia, na regulação do trânsito intestinal, só se fazem sentir se neles acreditarmos firmemente, são como o alegado “aquecimento global antropogénico”, questões de fé, não de ciência.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
A sexualidade
Em seres biologicamente inferiores, como os insectos, os peixes ou os répteis, o instinto sexual resume-se ao acto, em si. Mas à medida que percorremos as espécies, rumo às superiores, observamos um instinto sexual mais abrangente, que se vai iniciando muito antes e não se esgota na prática pura e simples do acto sexual, com a criação de relações/laços cada vez mais fortes entre os parceiros sexuais. O Homem, enquanto espécie superior (dispõe do mais evoluído sistema nervoso, o que faz dele o mais capaz de se adaptar a um determinado meio e simultaneamente, o mais capaz de alterar esse meio de acordo com as suas necessidades), não podia deixar de deter o mais complexo instinto sexual, estabelecendo as mais fortes relações afectivas com o seu parceiro.
E para que servem estes laços? Nas espécies inferiores, além de o instinto sexual se resumir à prática do acto, como referi acima, também os cuidados com os filhos (regra geral) cessam no momento do nascimento destes (tendo eles que se desenrascarem por si próprios desde o primeiro momento pós-natal), mas nas espécies superiores, pelo menos um dos progenitores (normalmente a fêmea) cuida e protege os filhotes durante os primeiros tempos de vida. Nas espécies de topo, ambos os progenitores reservam para si o direito de cuidar dos filhos, estendendo-o (regra geral) tanto mais no tempo, quanto mais evoluída é a espécie, pois as crias carecem de cuidados mais complexos. Estes laços, criados através de um evoluído instinto sexual, servem, portanto, para uma escolha criteriosa do parceiro e para fortalecerem a relação que, do ponto de vista da evolução da espécie, se deseja o mais duradoura possível.
Nas últimas décadas, por um lado devido a alguns métodos de contracepção e por outro devido às técnicas de reprodução assistida, sexo e reprodução aparecem, nos humanos (mas não só), um pouco mais dissociados. No entanto, um instinto sexual evoluído, isto é, que não se esgota (nem perto disso) na prática exclusiva do sexo, é indissociável da nossa condição humana e permanecerá connosco enquanto existirmos como a mais superior das espécies.
É ao conjunto de atitudes, comportamentos, impulsos, reacções, cumplicidades, que constituem o todo do instinto sexual humano e que se prolonga por toda a nossa vida, que chamamos sexualidade.
Esta sexualidade surge, por vezes, de forma incompleta: nalgumas, sobretudo na adolescência, sem a componente do impulso fisiológico (o chamado “amor platónico”); noutras, apenas com essa componente fisiológica, que conduz, dependendo dos indivíduos, à masturbação, ao sexo com um parceiro casual ou ao sexo pago (a primeira preferível às restantes, pois não envolve rico de contrair doenças sexualmente transmissíveis). Mas, dada a complexidade da nossa espécie, este “sexo pelo sexo” não é, na generalidade dos casos, sobretudo quando nos tornamos adultos, completamente satisfatório em termos psico-afectivos, nem perto disso, pelo que, a vivência de uma sexualidade plena implica o estabelecer de fortes relações afectivas com um parceiro sexual que connosco partilhe bem mais que alguns momentos de simples acto sexual.
Em resumo, a sexualidade humana apresenta duas funções: por um lado, o instinto básico que permite a reprodução; por outro, a criação de laços fortes e duradouros, entre os dois parceiros sexuais, susceptíveis de permitirem a partilha mútua da vida e de possibilitarem a protecção e a transmissão de valores, aos filhos, por parte de ambos os progenitores.
Referências: “Encenações e comportamentos sexuais: Para uma psicologia social da sexualidade” de Valentim Rodrigues Alferes; “Relações Afectivas e Saúde Mental” de Maria Cristina Sousa Canavarro; “Human Development” de Diane E. Papalia, Sally W. Olds e Ruth D. Feldman.
terça-feira, 26 de abril de 2011
As TAC de corpo inteiro
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Embaixadores da Saúde (3)
Posteriormente, falou-se dos perigos associados ao consumo de álcool e drogas e, por arrastamento, nos acidentes, que nos países desenvolvidos são a primeira causa de morte entre os jovens. A Dr.ª Anabela Falcão enfatizou que o que define o alcoolismo não é a embriaguez (que pode ser ocasional) mas sim a dependência do álcool.
A próxima reunião com os Embaixadores da Saúde ocorrerá no próximo dia 11 de Março, pelas 10:05.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata
Referência: N.º 1 de “O Quebra Mitos”, boletim de notícias da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo I. P., cujo autor é o Professor Doutor António Vaz Carneiro
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Concurso para criação do logótipo do gabinete
Os trabalhos têm de ser entregues até ao dia 29 de Maio, em suporte de papel (formato A4) no GAA, ou enviados (em formato digital) para o endereço de email pescacilhastejo@gmail.com.
Para mais informações consulta aqui o Regulamento do Concurso.
segunda-feira, 28 de março de 2011
"A saúde mental dos portugueses"
“Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que a violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família. Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.
Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.
E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.”
sexta-feira, 25 de março de 2011
A doença (?) do amor
“A cidade está deserta
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas… nos carros… nas pontes… nas ruas…
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Para nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!”
terça-feira, 22 de março de 2011
A Química do Amor
O que é a Saúde?
segunda-feira, 21 de março de 2011
A tuberculose revista
segunda-feira, 14 de março de 2011
Período fértil: ciclo menstrual, ovulação e gravidez
O período fértil de uma mulher corresponde (em média) a cerca de 4 dias em cada ciclo menstrual. Período ideal para quem tem dificuldades em engravidar não se esquecer de fazer mais algumas tentativas e, para as que não querem engravidar não porem a sorte à prova. Para os menos conhecedores da reprodução humana convém referir que, após o acto sexual, os espermatozóides “sobem” até ao colo do útero, transpõem o canal cervical, passam para o interior do útero e percorrem toda a sua parede até chegarem às trompas de Falópio onde vão encontrar (ou não) um oócito II que um deles fecundará. Isto significa que a gravidez ocorre (apenas) quando um espermatozóide e um oócito II se encontram, ambos “vivos”.
Chamamos ciclo menstrual ao período de tempo que decorre entre o 1.º dia de uma menstruação e o primeiro dia da menstruação seguinte. Este período varia de mulher para mulher e muitas mulheres têm ciclos irregulares, isto é, cada ciclo menstrual pode ter uma duração ligeiramente diferente. Em média, o ciclo menstrual é de 28 dias. O dia da ovulação é aquele em que o oócito II sai de um dos ovários e vai alojar-se na respectiva trompa de Falópio. Habitualmente o 14.º dia anterior ao início do (novo) ciclo menstrual. O dia da ovulação poderá variar entre o 13.º e o 15.º dia antes do (novo) ciclo menstrual (não mais que isso).
Os espermatozóides, normalmente permanecem “vivos” (habitualmente usa-se o termo “viáveis”) durante 48 horas (mas já foram detectados casos de espermatozóides que conseguiram “sobreviver” 5 dias em ambiente idêntico ao que encontram nas trompas de Falópio). Os oócitos permanecem “vivos” (ou “viáveis”, se preferirem), em média, durante 24 horas. (Em casos raros, este tempo pode aumentar para 36 horas.) Excepcionalmente, nalgumas mulheres pode ocorrer uma segunda ovulação, mas nunca mais de 24 horas depois da primeira.
Assim, o período fértil corresponde, em média, ao dia da ovulação, aos dois dias anteriores e ao dia seguinte a esse. Em caso excepcionais, como se expôs acima, o período fértil da mulher pode estar compreendido (no máximo) entre os cinco dias anteriores e os três dias seguintes ao dia da ovulação.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Divulgação (1)
O regulamento do concurso pode ser consultado aqui.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Embaixadores da Saúde (2)
Sobre o primeiro, a Dr.ª Anabela Falcão fez uma breve resenha histórica da doença e apontou alguns preconceitos a ela associados, nomeadamente o facto de durante décadas ter sido considerada uma doença “de pobres e de libertinos”. Destacou o facto de ser uma doença causada por uma bactéria, o bacilo de Koch, podendo (teoricamente) qualquer um de nós, contraí-la.
Em relação à alimentação, destacou a importância de esta ser equilibrada e variada, devendo os alimentos ser ingeridos, preferencialmente, nas proporções apresentadas na roda dos alimentos. Enfatizou a importância do pequeno-almoço que, como primeira refeição do dia, após um longo período sem ingestão de nutrientes, deve ser tomado antes de sairmos de casa e deve ser constituído por cereais, produtos lácteos e frutas.
Destaque-se o facto desta reunião, por comparação com a anterior, ter decorrido com maior interactividade, pois os Embaixadores revelaram-se mais participativos, colocando as suas dúvidas e falando das suas vivências. Esta participação pode, futuramente, ser ainda mais enriquecida, se colocares as tuas dúvidas aos Embaixadores da tua turma, pois estes transmiti-las-ão à equipa de saúde escolar na reunião seguinte.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Embaixadores da Saúde (1)
Na reunião, a Dr.ª Anabela Falcão enfatizou a necessidade de criar e manter elevados cuidados de higiene, nomeadamente lavar as mãos com frequência. Alertou também para a utilidade de arejar as salas de aula (durante os intervalos) para evitar a propagação (ou, no mínimo, minimizar os efeitos) de certas doenças como a Gripe, a Tuberculose e pragas parasitárias.
A próxima reunião, entre os Embaixadores da Saúde e a equipa de saúde escolar, ocorrerá no dia 1 de Março. Até lá, podes colocar dúvidas (e ou questões que queiras ver tratadas nessa reunião) aos Embaixadores da tua turma.